10
Dez
São 10 (dez)! Duas mãos cheias de dedos.
A Mia faz hoje dez anos.
Feliz no Porto Santo com o super-pai, dizia-me ao telefone: "gosto tanto de fazer anos que era bom se fosse todos os dias! Sabes? É como se fosse um dia em que tenho um abraço gigante!"!
Tu mereces todos os abraços, todos os beijos e todos os parabéns do mundo!
Continuas linda, amorosa, meiga e crescida. Preocupada com o mundo e a pores sempre os outros antes de ti! Que orgulho imenso no meu ser pequenino que está a ficar crescido (se bem que serás sempre o meu bebé!)!
Parabéns a si super pai babado que a fazes crescer assim!
Mil Parabéns aos dois!
17.7.11
16.7.11
O Casamento Perfeito
Depois há os casamentos verdadeiros... Sim!
Não gosto de casamentos. Nunca gostei. Acho quase sempre que as pessoas se casam erradas, com as pessoas erradas, pelos motivos errados. É um dia chato demais para convidados. A seca das fotografias horas a fio, a imensa comida, os engraçadinhos que berram e batem nos copos... A sério! Não!
Mas depois há os casamentos perfeitos!
A Mikas casou-se! A minha Mikas casou-se... longe vão os dias dos almoços em Sta. Maria e das cigarrilhas no banco.
A minha amiga casou. Casou com J.. A melhor escolha do mundo! Lembro-me do início, do começo. Estive com os dois na véspera de começarem a namorar e gostei do casal de imediato.
O dia deles foi simples, porque eles são simples. Lindissimo pelo amor que têm e por nos terem feito parte do que são.
A capela, o local da festa... a noiva, o vestido, o noivo a atirar o bouquet, a noiva de all star para vir dançar! Os nossos abraços! A música...
Se me casasse tinha de ser assim: igualzinho a este!
E sim, há casamentos lindos que são podres dentro. E há aqueles que são feios e têm todo o amor do mundo.
Poucos são os que conseguem, como este conseguiu, juntar certezas de caminhos certos, com a simplicidade de se quererem (crerem) bem!
15.7.11
As pessoas não mudam...
Isto vem previamente a um outro post que vou escrever sobre o casamento perfeito.
Antes vamos só parar para analisar uma coisa.
Eu acredito que as pessoas mudam. Eu sou a defensora de que o ser-humano, por ser dotado de cérebro, mente e razão, muda. Muda quando percebe que os comportamentos magoam, ferem, já nem digo que seja "os outros", mas quando lhe causam a ele (ser-humano) - dor.
Depois há a teoria de que "mais depressa as galinhas têm dentes, do que muda o Homem"... não queria pensar assim. A sério que não!
Mas vá... é verdade. E o mais triste é que se arrastam pessoas num processo de auto-destruição.
Pensamos... é uma fase, é porque sim, é porque ainda não era aquilo... E chegamos à conclusão de que nunca vai ser nada. Porque agora "é que sou feliz"! Que bom. Ficamos genuinamente contentes e pensamos: "olha que bom! Afinal era só mesmo uma fase, agora sim, vai dar certo. ainda bem" (a nossa vida melhorou consideravelmente desde que essa pessoa se mantém a uma distância de segurança, até porque sugam parte da nossa vida boa. Muito para compensar um buraco na delas, que elas próprias criaram...).
Entretanto não. Pués va a ser que no... os comportamentos repetem-se (ou as tentativas de...) e é triste. É mesmo de ter pena (que sentimento horrivel). Principalmente porque novamente não vão sozinhas essas pessoas, levam outras, iludidas, crentes num "para sempre" que durará enquanto a habilidade de esconder for boa... que TRISTE! Tenho mesmo pena de um destino condenado ao fracasso pela habilidade que se tem de estragar tudo...
E pronto... espero que isto seja uma excepção e que realmente o ser-humano mude!
E agora coisas boas: O CASAMENTO PERFEITO - Post seguinte! ;)
Antes vamos só parar para analisar uma coisa.
Eu acredito que as pessoas mudam. Eu sou a defensora de que o ser-humano, por ser dotado de cérebro, mente e razão, muda. Muda quando percebe que os comportamentos magoam, ferem, já nem digo que seja "os outros", mas quando lhe causam a ele (ser-humano) - dor.
Depois há a teoria de que "mais depressa as galinhas têm dentes, do que muda o Homem"... não queria pensar assim. A sério que não!
Mas vá... é verdade. E o mais triste é que se arrastam pessoas num processo de auto-destruição.
Pensamos... é uma fase, é porque sim, é porque ainda não era aquilo... E chegamos à conclusão de que nunca vai ser nada. Porque agora "é que sou feliz"! Que bom. Ficamos genuinamente contentes e pensamos: "olha que bom! Afinal era só mesmo uma fase, agora sim, vai dar certo. ainda bem" (a nossa vida melhorou consideravelmente desde que essa pessoa se mantém a uma distância de segurança, até porque sugam parte da nossa vida boa. Muito para compensar um buraco na delas, que elas próprias criaram...).
Entretanto não. Pués va a ser que no... os comportamentos repetem-se (ou as tentativas de...) e é triste. É mesmo de ter pena (que sentimento horrivel). Principalmente porque novamente não vão sozinhas essas pessoas, levam outras, iludidas, crentes num "para sempre" que durará enquanto a habilidade de esconder for boa... que TRISTE! Tenho mesmo pena de um destino condenado ao fracasso pela habilidade que se tem de estragar tudo...
E pronto... espero que isto seja uma excepção e que realmente o ser-humano mude!
E agora coisas boas: O CASAMENTO PERFEITO - Post seguinte! ;)
8.7.11
5.7.11
1.7.11
Subscribe to:
Posts (Atom)