28.12.12

... Há por aqui uma pausa.
Não devia falar nisto outra vez. Principalmente porque voltaste e rapidamente tiveste de ir embora outra vez e mais uma vez fiquei eu nesta coisa de pendência de ti, que não me dói, mas que pesa.

Porque é de facto à vez. Uma vez sim e outra não. Aquela coisa de bem-me-quer, mal-me-quer. Sei que me queres bem, mas o vazio que me cria a ausência é um mal.

Porque a vez de ter muito é muito grande e muito cheia.

São muitas horas de conversa fiada e por fiar, de gargalhadas e de partilha. De te (nos) querermos bem...

Mas é à vez... e de vez em quando vou voltar a falar de ti... porque as vezes de estares na minha vida enchem-na... E não, não podes saber de nada disto!

12.12.12

Daqueles momentos em que o dia cinzento fica cheio de sol, só porque um comentário está repleto de cumplicidade e a tua gargalhada confirma que existimos os dois, no matter what, sempre e para sempre!

Tão bom!