E.

E ontem lá fui eu para casa dele com o pretexto de digitalizar uma foto. Não que eu precise de pretextos, até porque precisava mesmo da foto digitalizada.
(ontem quando falamos em "rainha da casa", quem é a rainha sou eu, que entro e estou mesmo como se a casa fosse minha, conheço-lhe os cantos e as pessoas!).
Depois fomos ao ex-nosso-café, que agora se chama "Confraria" beber um chá!
E fomos falando... precisava de uma "wake up call" e ele é a melhor pessoa para isso. Entre gargalhadas, depois de espremida e da história contada, dizia-lhe: "Eu sei que nestas cenas de relações eu sou homem a pensar e a agir, (por tua causa, depois de tantos anos de convivência e de te ouvir), mas nesta altura estou menina...tou mesmo gaja a pensar"... Ele riu-se: "Sabes que te vou dizer para fazeres exactamente o que não queres fazer!"... e disse, e eu disse que sim e rimo-nos os dois.
Claro que a conversa duraria até hoje, mas como ambos trabalhamos, achei que pela 1h da madrugada era decente para o largar em casa.
Última gargalhada
Quando entrei na marginal, com a música aos berros, e a cantar (aproveitando que estava sozinha), dei por mim a pensar: "Sou uma sortuda como não há! Tenho de inventar problemas onde eles não existem!"

... AH! E voltei a ser "homem, nesta cena das relações"! ;)