Aquela passagem de ano cúmplice onde cada um teve o melhor dos outros. Foram os nossos melhores dias... Não há memória de algo tão grandioso, nem tão completo.
Voltar à Galé seria voltar à Passagem de ano, à mesa do centro cheia de tudo o que existia em casa, aos banhos de mar vestidos, às guitarradas, aos jogos de "terapia", aos presépios, às mãos e ao lume da lareira...

Desta vez não houve tantas guitarradas, houve mais rapazes, não houve banhos de mar vestidos, não houve jogos, não houve lareira...
Crescemos... vivemos muito nestes anos... mas o bom de tudo é que apesar de ser impossível repetir, continuamos uns nos outros...em piadas nossas, num presépio (desta vez marítimo e à porta do meu quarto, Mary!),...enfim... na alma e na pele... e regressar tem o mesmo sabor amargo, como se tivesse dado a primeira dentada num gelado do Santini e mo tirassem logo de seguida!
A repetir, mas a fazer com que da próxima vez seja no mínimo durante um ano! ;)
P.S.: Será que o mar ainda guarda as nossas cinzas??
5 comments:
há coisas que não perecem... ;)
o mar?
sim. os mares todos, agora...pelo mundo inteiro.
voltaremos em maio nao é? porque galé é sempre galé e é tão bom o regresso...
olhem, com ou sem reunião, voltamos, pois!!!!!!!!
Eis as fotos de que falavas...
A do mar.
Já nao me lembrava mesmo.
Mas confirma-se!
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