29.4.09

Engraçado como de manhã temos tanto e ao fim do dia perdemos mais do que recebemos...
O vazio fica e nada importa à vida se caímos no chão com força...
A vida segue e não lhe podemos pedir que pare, que entenda ou que compreenda.
"Agora é tempo", dizem,... o tempo não cura nada. Põe uma camada de halibut e temos de seguir com o que rasga por dentro...

Hoje pouco importa se o meu amigo perdeu o amigo dele, amanhã ao que parece é outro dia e eu estou cansada.. muito...

Vou para o Vimeiro

Até!

17.4.09

Delicate

We might kiss when we are alone
When nobody's watching
We might take it home
We might make out when nobody's there

It's not that we're scared
It's just that it's delicate
So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've known
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?

We might live like never before
When there's nothing to give
Well how can we ask for more
We might make love in some sacred place
The look on your face is delicate

So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've known
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?

So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've known
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?


A primeira vez que ouvi esta música estava em BCN e chorei...
Agora estava a ouvi-la e encaixou em nós... why? why do we insist? can we still be together? 4ever and ever?

13.4.09

"There is no believing in God" he declared, smiling again. "We either know God, or we don't".


"Well", I laughed, "I certainly don't know God, and frankly i'm inclined to think that God is impossible to believe in, at least most of tho notions of God that i've come across."


"Oh, of course, naturally, God is impossible. That is the first proof that he exists."


(...)


"I will explain. Nothing exists as we see it. Nothing we see is really there, as we think we are seeing it. Our eyes are liars. Everything that seems real, is marely part of the ilusion. Nothing exists, as we think it does. Not you, not me, not this room. Nothing."


(...)


"Let me put this in another way. The agents of creation, the energy that actually animates the matter and the life - that we think we see around us, cannot be measured or weighed or ever put into time, as we know it. In one form, that energy is photons of light. The smallest object is a Universe of open space to them, and the entire Universe is but a speck of dust. What we call the world is just an idea - and not a very good one, yet. From the point of view of the light, the photom of light that animates it, the universe that we know is not real. Nothing is. Do you understand now?"


(...)


"The sane man is simply a better liar than the insane man."


(...)


"No", i lied. "I am sorry, but i just don't agree. I don't think you can make things true, just by believing them."


"I have not said that", he replied, patiently. "What i am saying is that reality - as we see it, and most people see it - it's nothing more than an ilusion. There is another reality, beyond what we see with our eyes. You have to feel your way into that reality with your heart. There is no other way."





(in "Shantaram" by Gregory David Roberts)

8.4.09

Berlim I - Monumentos

"Há cidades em que se respira cultura"...

Berlim é definitivamente assim...



As "Portas" or the Gates...




O muro... assustador pela imensidão e pelo que representa...




A Torre das telecomunicações, entre os berlinenses conhecida como "O Espargo"...



O Parlamento e a sua cúpula de vidro...




Parte dos edifícios novos junto ao canal...



Uma das catedrais...




Monumento referente ao Holocausto...




Paineis com uma espécie de serigrafias de fotografias...




Exposição da Annie onde perdi a tarde, tal é a minha paixão por fotografia...





Um "circo" ao ar livre...




Bansky!!!!




Berlim II - A parte "menos" cultural

Berlim é assim:



Cuidado e arranjado...



Com uns recantos maravilhosos...


Pequenos-almoços deliciosos...


Noites cheias... e "perfeitas"...


Salas de tango perdidas no tempo...



Cores... em rebuçados ou em flores...




E cappucinos em taças... muitos...





Berlim III - Nós!

É muito fácil viajar com alguém como a Mary.

É muito fácil conversar e ficar em silêncio.

Rir às gargalhadas ou ficar parada porque se viu algo sublime...

E depois... é vida, a nossa...Mais uma bandeira!





(Chez Moritz...)



(As duas a delirar com Berlim!)



("Yes Please! Japanese!")


(A Maria'zinha!)




(A Joaninha!)







(Kiss Kiss...)



6.4.09

Saber que o código da porta é sempre o mesmo.
Saber onde fica o botão que abre o portão para por o carro dentro de tua casa, num espaço onde só o meu carro cabe.
Ter a chave da porta e ouvir-vos as gargalhadas. Sentar me na minha poltrona amarela e embalar-me a ouvir-vos. Descansar nos vossos ombros e permitir a entrega...

De vez em quando preciso de verbalizar algumas coisas, se falar consigo entende-las melhor. E vocês são do melhor para me fazerem entender.
Dormir 2h e recomeçar uma semana que sei vir difícil, mas muito mais resolvida.

Obrigada é pouco, vocês são demais!

2.4.09

Ansiedade, stress, pânico sim, às vezes, porque não dizê-lo.
Saber que respirar dá vida, mas perder o folêgo nos entretantos...
Saber de coisas que não devia saber assim como quem conta uma história...

Mas é isso: um dia de cada vez, um pé em frente do outro e acreditar que os dias chegam efectivamente, um de cada vez...