É aquele ponto em que estamos confortavelmente sentados no nosso desconforto.
Um ponto (ou mais) abaixo daquilo que seria aceitável estar e ser. Mas estamos conformados com o não estar e o não ser mais...
Arrastamo-nos e andamos... andamos e arrastamo-nos. A vida não faz milgres quando não queremos ser presenteados.
Ou queremos e nada fazemos. Talvez seja isto... Como não jogar no euromilhões e esperar que nos saia o primeiro prémio.
A irrealidade do real expressa naquilo que gostaríamos de ser e não somos.
Não sou... Não me apetece ser...
E agora o medo de não sair deste estado de apatia confortável?
1 comment:
É quando pelo menos reconheces que tens um passo em frente para resolver.
XXX's Bu
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